É com orgulho que o Rotaract Club de Castelo Branco divulga as actividades realizadas até ao final do passado ano. São um exemplo a seguir. Para ler o Boletim "clic" em FULLSCREEN
Rotary torriense festejou 31 anos
O Rotary Club de Torres Vedras festejou no passado dia 12 o seu 31º aniversário, com um jantar festivo que contou com a presença de Joaquim Esperança, governador do Distrito 1960; e do presidente da Câmara Municipal, Carlos Miguel, para além de vários outros convidados e do presidente do clube este ano, João Pereira.
Durante o convívio foi entregue o Prémio dr. José Maria Antunes a Manuel Brandão Pereira, jovem atleta da Física, de 13 anos, campeão distrital desde 2005 e campeão nacional desde 2006, vencedor de duas Taças da Europa (2007 e 2009) e campeão da Europa em 2010 de patinagem artística.
Foi também entregue da distinção do Profissional do Ano ao empresário Fernando Alves, natural de Loures, onde iniciou a sua actividade profissional, tendo depois fixado residência em Torres Vedras, onde se tem destacado como empresário nos ramos automóvel e da construção civil.
Na ocasião, António Ferreira Nunes, o único sócio-fundador do Rotary Club de Torres Vedras presente, evocou a memória de José Maria Antunes Júnior, médico e desportista, natural de Coimbra, antigo seleccionador nacional de futebol. Em Torres Vedras teve uma intensa actividade profissional e associativa, criou o Sanatório do Barro, ao qual foi atribuído o seu nome, foi dirigente da Física e fundou o Rotary Club de Torres Vedras.
Carlos Miguel elogiou as carreiras dos dois distinguidos da noite, Manuel Brandão Pereira e Fernando Alves, fez questão de reconhecer o trabalho desenvolvido pelo Rotary, “um clube de referência em Torres Vedras e a nível nacional”.
Por seu lado, Joaquim Esperança referiu que o trabalho dos rotários tem tido pouca visibilidade e que devia ser dado mais destaque às suas acções, nomeadamente no empreendedorismo social que está a assumir-se em todo o mundo. Aproveitou para anunciar a grande campanha do Rotary Internacional para erradicar a poliomielite, uma doença que mata muitas crianças em todo o mundo.
Fonte: Badaladas
O Rotary Club de Torres Vedras organizou mais uma reunião festiva, no passado dia 21 de Setembro, desta feita o convidado foi António Saraiva, presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CEP) recentemente constituída.
Aos rotários juntaram-se vários empresários torrienses totalizando uma audiência de 120 pessoas. António Saraiva falou maioritariamente sobre associativismo empresarial e da perspectiva de que na CEP, as várias associações patronais que a constituem, seja conseguido colocar os patrões nacionais a falarem a uma só voz.
Dando como exemplo países como a França e a Alemanha onde as associações empresariais são ouvidas pelos respectivos governos, para que em conjunto possa ser delineada a politica económica do país, o gestor defendeu que em Portugal também é necessário que o Estado escute mais as associações existentes.
Na perspectiva daquele gestor, para que exista um lóbi sustentado é necessário que os empresários sejam os primeiros a reconhecer as mais-valias do agrupamento das várias associações, daí que tenha delineado quatro pressupostos para o seu mandato à frente da CEP: a exigência ao Estado para que proteja as empresas, para que estas possam contribuir e elevar a competitividade do país; que os empresários trabalhem todos em “sintonia” e deixem as “pequenas guerras paroquiais”; que as associações saibam motivar os seus associados para que trabalhem todos em conjunto; e mostrar que as associações empresariais têm um papel decisivo na sociedade.
“As associações empresariais e outras organizações similares têm um papel fundamental na sociedade na partilha do poder, ainda mais tendo em conta que os partidos políticos estão a deixar de existir”, referiu António Saraiva.
Para que as agremiações possam florescer, o gestor salientou a necessidade de “deixar de lado o individualismo e o paternalismo, trabalhando em conjunto o tecido empresarial português tornar-se-á mais forte”.
Relativamente ao individualismo, António Saraiva afirmou ser necessário que as associações trabalhem em conjunto, esqueçam as quezílias e deixem de duplicar as tarefas entre si. Já no que toca ao paternalismo este acontece quando se “deixam levar pela mão que embala a sociedade, o Estado que tudo sabe”.
O gestor considera que por tudo isso Portugal está perante uma situação desequilibrada e preocupante: “a classe política tem falhado muitas vezes os diagnósticos e não tem sabido actuar nas alturas certas”.
Evocando os navegadores de há 500 anos que contornaram o cabo das Tormentas e enfrentaram o gigante Adamastor, António Saraiva encorajou a que os portugueses se unissem, tivessem ousadia e esperança para atravessar a situação complicada em que o país se encontra: “se não mudarmos de atitude, se continuarmos a pensar que o Estado é paizinho e que resolve os nossos problemas, estes nunca vão mudar. Tomara o Estado que resolvamos nós o problema dele. Temos ser nós a mudar de atitude”, concluiu.
Fonte: Jornal Badaladas
Autor: Vanessa Lourenço
O mundo não cumpriu os compromissos assumidos há dez anos. ONU diz que falta mais vontade política e dinheiro para que os Objectivos do Milénio se cumpram.
Cerca de 140 chefes de Estado de todo o mundo, entre os quais José Sócrates, passarão entre hoje e quarta-feira por Nova Iorque para fazerem uma avaliação dos Objectivos do Milénio, uma carta de oito compromissos adoptada há uma década no âmbito das Nações Unidas (ONU), com o objectivo de promover o desenvolvimento económico e social no mundo.
A conclusão, segundo antecipa a imprensa internacional, é de que se ficou apenas a meio caminho, sendo preciso mais vontade política e mais dinheiro para que questões como o combate à pobreza ou a promoção do ensino primário universal sejam efectivamente cumpridas.
Apesar de reconhecer que a crise financeira global acabou por pôr um travão nas políticas públicas nacionais, Ban Ki-moon (na foto), secretário geral da ONU já pediu mais “vontade política” aos governos e um financiamento adicional de 100 mil milhões de dólares nos próximos cinco anos para que os objectivos não fiquem pelo caminho.
Erradicar a pobreza extrema; fazer chegar o ensino primário a todas as crianças; promover a igualdade de géneros e a autonomia da mulher; reduzir a mortalidade infantil; garantir a sustentabilidade do meio ambiente; melhorar a saúde materna; combater o HIV e o paludismo e fomentar a criação de uma associação mundial para o desenvolvimento foram os oito grandes princípios traçados há uma década atrás pelos Estados mundiais. Estes objectivos desdobram-se em 21 metas quantificadas que são monitorizadas através de uma bateria de 60 indicadores.
Fonte:Jornal de Negócios Online
20 Setembro 2010
O novo presidente da Confederação da Indústria Portuguesa, António Saraiva, fala ao i sobre as medidas de combate à crise e do papel das empresas.
Concorda com as medidas de austeridade apresentadas pelo governo?
São medidas dolorosas, que não gostando, vamos ter de aceitar. Uma vez que o governo não reduz a despesa tem de arranjar receitas. Ao escolher a via dos impostos, esquece-se de que quer as famílias, quer as empresas, já estão com um nível de impostos insustentável. Se Espanha não nos acompanhar no aumento de IVA, os portugueses vão consumir mais em Espanha do que consomem em Portugal, à semelhança do que já vem acontecendo no Algarve e nas zonas de fronteira. Na actual conjuntura, percebemos a necessidade de um esforço colectivo, mas o que importa fazer é reduzir a despesa. O que acontece é que não foram tomadas a tempo medidas correctoras de despesa e, apesar de não concordar, há que aceitar esses paliativos que se calhar valem para um pequeno momento - mas os desequilíbrios estruturais mantêm-se. Só espero que estas medidas não se estendam no tempo e que o governo não venha pedir mais esforço fiscal, porque seria até desumano.
Na actual conjuntura, o associativismo empresarial tem sabido cumprir a sua função?
O associativismo, de um modo geral, não tem estado bem na resposta à crise. As mesmas pessoas durante muito tempo, as mesmas respostas a problemas novos. Os líderes associativos, tendo essa consciência, estão a dar passos: CIP, CAP, CCP, construção, turismo, AEP e AIP estão a tentar fazer diferente para melhor. Temos de fazer parte da solução e estamos, entre nós, a encontrar formas diferentes para, em coesão - palavra que até hoje tem sido difícil de encontrar - de esforços, encontrarmos essas novas soluções. Há aqui alguma reserva da informação porque as coisas têm os seus timings, mas posso garantir que hoje tenho uma confiança muito grande, mais do que tive quando fui eleito presidente da CIP.
Está a dizer que a CIP vai integrar a Confederação Empresarial de Portugal (CEP)?
O facto de existirem hoje duas pessoas, que não sendo virgens no movimento associativo, têm pelo menos a capacidade de o liderarem de uma forma diferente, o facto de o comendador Rocha de Matos sair no final deste ano da liderança da AIP, a constatação de que temos de fazer diferente, fazem com que tenhamos hoje acrescidas responsabilidades. Não tenho nada contra o desenho da CEP, mas foi incorrecta a forma como se lançou isso à terra. No caso da CIP foi até à revelia de uma direcção. As coisas têm de ser feitas no respeito de todos, considerando associações sectoriais e regionais. A forma foi alterada, importa que encontremos uma plataforma de entendimento e depois de definir o modelo que o baptizemos.
A CEP será baptizada este ano?
Sim, mas não terá esse nome.
O associativismo empresarial é subsídio-dependente?
Tenho de reconhecer que, lamentavelmente, algumas práticas vivem muito à manjedoura do Estado. Uma associação, ao representar uma região ou um sector de actividade, deve viver fundamentalmente da quotização daqueles que defende. As empresas têm de ter consciência do bom serviço que as associações promovem na defesa dos seus interesses, sendo certo que depois algumas têm funções de ajuda ao Estado, os parceiros sociais, e o Estado também recebe daí um serviço pelo qual deve pagar. Mas é necessária uma reformulação dos apoios ao associativismo, com regras claras, transparentes, em que não existam duvidosas subsídio-dependências porque isso pode ser fatal ao próprio movimento associativo.
por Isabel Cristina Costa, Publicado em 17 de Maio de 2010EXCLUSIVO I/SEMANÁRIO GRANDE PORTO
"Patrão dos patrões" vem a Torres Vedras falar aos empresários.
António Saraiva, actual presidente da ClP - Confederação Empresarial de Portugal, vem a Torres Vedras no próximo dia 21, uma terça-feira, para participar na reunião-jantar do Rotary Club de Torres Vedras e falar acerca do tema "A responsabilidade social das empresas e o associativismo empresarial". O repasto tem lugar no hotel Império por volta das 20 horas.
Como o mês de Setembro no movimento Rotary é sempre dedicado às novas gerações, o convite ao "jovem" presidente e empresário, considerado como o "patrão dos patrões", ajusta-se que nem uma luva à temática proposta já que assume apenas aquele cargo de liderança empresarial desde Julho passado.
Perante os desafios que diariamente o país é confrontado e onde se verificam constantes reformas, sendo que no quadro das pequenas e médias empresas as micro e pequenas representam mais de 50 por cento do emprego privado e realizam mais de 100 mil milhões de euros de negócios, a presença de António Saraiva em Torres Vedras é mais uma oportunidade para os torrienses trocarem impressões sobre o assunto.
Recorde-se a propósito que António Saraiva possui desde 1996 uma empresa do ramo do fabrico de torneiras para a construção civil no vizinho concelho de Arruda dos Vinhos.
Fonte: Jornal Badaladas
«Venha conhecer a sua saúde e boas práticas para uma vida saudável»
Castelo de Sesimbra
28 e 29 de Agosto de 2010 - Das 10.00 às 19.00 horas
O lema do Ano Rotário 2010/2011, «Fortalecer Comunidades – Unir Continentes”», tem duas das suas ênfases na Prevenção e Tratamento de Doenças, e na Saúde Materno Infantil.
Sob tal compromisso, o Rotary Club de Sesimbra promove este ano a II Feira da Saúde, a qual funciona como uma mostra de serviços de saúde e bem-estar, onde se procura esclarecer a comunidade residente e os visitantes do concelho, sobre a importância dos cuidados de saúde para uma vida saudável e equilibrada, em cada um de nós e para toda a população, através da promoção de cuidados básicos, prevenção de doenças e actividade salutar regular.
Durante os dois dias da Feira podem-se conhecer novos bens e serviços na área da saúde, participar em demonstrações e aulas práticas onde a vivacidade desportiva é o mote, associar-se a rastreio gratuitos e a acções de prevenção de alguns cuidados básicos de saúde, e ter as suas crianças envolvidas em actividades lúdicas para elas dirigidas.
Como actividades a realizar no local, as quais são promovidas directamente por alguns dos Expositores participantes, destacam-se vários tipos de rastreios (a identificar no próprio dia), aulas e sessões de fitness e yoga, cuidados de saúde, actividades para crianças, jogos de grupo, estando também a ser programada uma actuação musical do cantor Fernando Pereira.
Na noite de 28 para 29 de Agosto, realizasse na Praia do Ouro (Sesimbra) a I Maratona de Futebol de Praia / Rotary Saúde Sesimbra, evento desportivo que acompanha uma acção de sensibilização para o combate à SIDA e às DST.
Do total das 30 entidades presentes e confirmadas, quer públicas quer privadas, participam pelo concelho 12 entidades e a nível nacional estão representadas 18 entidades.
Fonte: Rostos.pt - o seu diário digital
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