Passei bastante tempo pensando na família, não apenas na minha e na do Rotary, mas em todas as outras que ajudamos diariamente nas comunidades onde atuamos. Em muitas partes do mundo, mães e filhos enfrentam desafios que a maioria de nós não faz ideia. Segundo a Organização Mundial da Saúde, o risco de mulheres de países de baixa renda morrerem durante a gravidez, trabalho de parto ou causas correlatas é 120 vezes maior comparado ao de mulheres de países desenvolvidos. Globalmente, o índice de mortalidade infantil está caindo, contudo, 4 milhões de bebês ainda morrem antes de completarem um ano de vida.
Em abril, o Rotary volta sua atenção à saúde materno-infantil. E neste assunto, uma fonte de inspiração é o Rotaract Club de Calabar South-CB, na Nigéria. Seus associados formaram parceria com o Rotaract Club de Canaan City (CB) para a realização de um programa de orientação a mães sobre melhores práticas para evitar a mortalidade infantil e promover a saúde pós-parto para si e seus bebês. Em Bangladesh, o Rotary Club de Dhaka North propicia cirurgias gratuitas e remédios para gestantes sem condições de arcar com os custos para fazer pré-natal e dar à luz. Acesse o site ideas.rotary.org para ver outros projetos que estão salvando a vida de mães e filhos.
Na última década, presenciamos milhões de pessoas, famílias e comunidades inteiras sofrendo por causa de conflitos, pobreza e catástrofes que geraram milhões de refugiados. Frente a essas adversidades, o Rotary fez o seu papel e contribuiu ao bem-estar daqueles que perderam praticamente tudo.
No Dia do Rotary nas Nações Unidas, em novembro último, prestamos homenagem a cinco rotários e uma ex-bolsista que estão entrando em ação pelos refugiados. Entre eles figuram Ilge Karancak-Splane, do Rotary Club de Monterey Cannery Row, nos EUA. Após visitar vários campos de refugiados na Turquia, ela liderou um projeto rotário que coletou 1.000 pares de calçados e meias infantis para moradores desses locais. O projeto levou à solicitação de um Subsídio Global na área de educação para crianças. Em março, Gay e eu visitamos um assentamento em Torbali, onde vimos em primeira mão o excelente trabalho de rotarianos da Turquia e dos Estados Unidos para ajudar refugiados sírios.
Os desafios enfrentados por comunidades de refugiados mundo afora são tremendos. Entretanto, ao observarmos como O Rotary Conecta o Mundo, começamos a ver como vencê-los. Com criatividade, recursos, dedicação e sua vasta rede de contatos, o Rotary abrirá oportunidades para vencermos esses desafios.
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