O nosso quadro associativo tem se mantido em torno de 1,2 milhão há mais de uma década, o que significa que para cada pessoa que se associou, outra saiu da nossa organização. No ano passado, atingimos o nível mais baixo dos últimos dez anos, chegando a 1.185.000 associados. No entanto, já recuperamos as perdas e chegamos 1.207.102 neste ano.
Para o presidente Gary Huang, isso não é o suficiente. Ele espera alcançar 1,3 milhão de associados até o final de seu mandato.
"É simples. Quanto mais associados tivermos, mais pessoas poderemos ajudar", explica. "Um quadro associativo mais forte resultará em comunidades mais fortes."
Como podemos alcançar essa meta? E o que devemos fazer para manter os associados atuais? Veja a seguir um panorama sobre o quadro associativo no mundo.
A Alemanha ganhou mais de 11.000 associados de 2003 a 2013, um aumento de 27%. Segundo o coordenador do Rotary Peter Ibhler, "os clubes alemães dão ênfase a contatos pessoais entre associados e suas famílias, e tentam criar programas e eventos em que todos possam participar. Queremos que os associados e suas famílias se sintam recompensados por participar das atividades do clube, sabendo que seu tempo é bem empregado".
Per Høyen, diretor do RI, acredita que o crescimento do quadro associativo em sua zona, especialmente na Lituânia, onde o número de rotarianos dobrou entre 2003 e 2013, é resultado da cobertura positiva da mídia e de relacionamentos governamentais. "Os rotarianos lituanos conseguem cobertura da mídia para projetos implementados em todo o país. Como resultado, as pessoas sabem quem somos e o que estamos fazendo, o que acaba atraindo novos associados."
"Na África, os rotarianos costumam ser mais jovens que nos Estados Unidos ou na Europa. Os clubes são relevantes e dinâmicos, e se tornar rotariano é visto como uma grande honra", diz Thomas Branun, ex-diretor do RI e presidente da Comissão Reach Out to Africa. Desde 2004, o continente ganhou mais de 6.000 associados.
Na Índia, onde o quadro associativo aumentou em 38% de 2003 a 2013, três distritos estão estudando a ideia de criar Rotary Clubs para filhos de rotarianos. Outras estratégias no país incluem reconhecer rotarianos que recrutam novos associados, convidar associados em potencial para participar de seminários sobre o Rotary e incentivar ex-rotaractianos a formarem novos Rotary Clubs.
O presidente Gary Huang diz que um dos segredos para o sucesso em Taiwan é o enfoque nos alumni. Além de manter contato com os ex-participantes de programa, eles patrocinam clubes com reuniões mais curtas e refeições menores. De 2003 a 2013, Taiwan conseguiu mais de 7.500 associados - um aumento de 49%.
• Estados Unidos - 58.481 membros (-15%)
• Japão -23.248 (-21%)
• Inglaterra -7.743 (-16%)
• Austrália -5.260 (-14%)
• Canadá -4.167 (-14%)
• Índia +34.068 (+38%)
• Coreia +12.671 (+26%)
• Alemanha +11.114 (+27%)
• Taiwan +7.567 (+49%)
• Brasil +4.045 (+8%)
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