O mês de junho foi designado como o Mês dos Grupos de Companheirismo do Rotary com o intuito de reconhecer a importância do companheirismo e da boa vontade entre rotários com interesses recreativos e profissionais semelhantes, e para incentivar a participação nestes grupos.
O Conselho Diretor do RI incentiva tais grupos a comemorarem esse mês com projetos, atividades e eventos. Os Grupos de Companheirismo são formados por rotários, seus cônjuges e rotaractes com interesse ou profissão em comum com o intuito de promover amizade e companheirismo.
Os Grupos de companheirismo oferecem oportunidades de fazer amizades com pessoas de outros clubes, distritos e países; Contribuem para a promoção da imagem pública do Rotary, além de serem um atrativo a mais para novos associados, contribuindo também para manter os associados atuais motivados. Saiba mais.
Existem mais de 50 Rotary Clubs e 24 Rotaracts Clubs na Ucrânia.
Enquanto esperamos paz e segurança para todos os ucranianos, estendemos uma esperança especial pela segurança de todos os rotários, rotaractes e suas famílias neste momento.
Os Rotários de Torres Vedras foram visitar no passado dia 18 de fevereiro a STARGIC, empresa sediada no Concelho de Torres Vedras e liderada pelo Engº João Elias, também Vice-Presidente do Rotary local.
Fundada em 1986, a Stagric dedica-se à investigação, fabrico, comercialização e à assistência vinculada a uma gama de pulverizadores e de equipamentos para a mecanização da vinha.
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Orientada por uma estratégia empresarial sólida, pautada pelo crescimento, compromete-se desde a sua fundação a oferecer aos consumidores soluções inovadoras e personalizadas, que lhes permitam desfrutar de todas as vantagens tecnológicas nas suas explorações agrícolas.
Atualmente, passados mais de 30 anos após a sua fundação, a Stagric está presente em 17 países dos 5 continentes, com produtos tecnológicos que se destacam pela sua robustez, desempenho e preço competitivo.
Apresenta uma estratégia global de distribuição e de serviço com parceiros especializados, que colocam à disposição dos clientes todas as suas capacidades em termos de negócios e serviços.
Album de Fotografias: Chegada e Almoço
Album de Fotografia: Visita às Instalações
Hoje é o dia chave do ano em que assistentes sociais de todo o mundo se unem para promover uma mensagem comum.
O tema deste ano é Ubuntu: Eu sou porque somos - Fortalecendo a Solidariedade Social e a Conexão Global.
"Na África, existe um conceito conhecido como ubuntu - o profundo conceito de que só somos humanos por meio da humanidade dos outros; que se quisermos realizar qualquer coisa neste mundo, será, em igual medida, devido ao trabalho e à realização de outros "- Nelson Mandela
Organizações de serviços comunitários como o Rotary usam esse espírito recrutando membros que talvez nunca tenham ouvido falar do Ubuntu, mas que o sentem como uma motivação para ajudar e servir aos outros.
Dia 14 de fevereiro é o dia dos namorados. Feliz dia dos namorados para todos.
Terça-feira, 11 de Fevereiro, foi dia de jantar de companheirismo e, com o pretexto do Carnaval que se aproxima, juntámos o espírito de foliões para nos divertirmos durante o serão. Afinal, estamos na terra com o “Carnaval mais português de Portugal”. Com máscaras mais ou menos a rigor, mais ou menos disfarçados, mas sempre com boa disposição e espirito de foliões, houve até direito a concurso de mascaras e o vencedor foi o companheiro António Ferreira Nunes, no papel de “Benny Hill cá da terra”, acompanhado pela companheira Marta Saldanha, de médica punk e pelo companheiro João Elias, cozinheiro vestido a rigor a quem só faltava uma colher de pau à altura. O vencedor arrecadou um prémio Moinhos da Capucha, oferta do companheiro Mário Rodrigues, uma garrafa do famoso “Licor do Caraças”.
Companheiros, familiares e amigos jantaram e divertiram-se, tendo ainda, havido espaço para uma intervenção do Dr. António Carneiro, sobre a história do Carnaval de Torres e as muitas “histórias” vividas ao longo dos anos e que é sempre engraçado recordar. Ficou mais ou menos assente que, depois desta primeira edição, o Jantar de Carnaval vai passar a ser tradição por aqui.
“Magia & Fantasia” é o tema desta edição, que decorre entre 21 e 26 de fevereiro. Durante seis dias de folia, as ruas da cidade serão invadidas pelas figuras que caracterizam aquele que é o “Carnaval mais português de Portugal”: cabeçudos dançam ao som dos Zés Pereiras, carros alegóricos satirizam figuras conhecidas, enquanto os foliões se divertem, num Carnaval em que os visitantes também são participantes.
O Carnaval de Torres Vedras é um acontecimento enraizado na identidade cultural e social desta cidade.
A primeira referência ao Carnaval de Torres data do tempo de D. Sebastião, num documento datado de 1574, no qual um morador da Vila de Torres Vedras apresenta uma queixa contra “uns moços folgando com um galo dia de Entrudo trazendo rodelas, espadas, paus como custumam o tal dia”.
Em meados de 1862 realiza-se na Igreja de S. Pedro o jubileu de 40 horas, nos três dias de Carnaval. Mas novas referências ao Carnaval de Torres só a partir de 1885, com a edição do primeiro jornal local. Durante muitos anos o Carnaval limitou-se aos bailes e récitas nas colectividades e em casas particulares, quase sem animação de rua.
Entretanto, começam a surgir, no início do século XX, alguns apontamentos de sátira política, uma característica que marcaria para sempre o Carnaval de Torres. Foi, no entanto, com o advento da República que o Carnaval de rua começou a adquirir maior animação.
Nos anos 20, o Carnaval de Torres conheceu o verdadeiro arranque, com a formação de uma comissão para organizar mais a sério os festejos de rua.
Os Reis do Carnaval, que surgiram por volta de 1925, e as “matrafonas”, que apareceram talvez em 1926, marcaram em definitivo a história do Carnaval desta cidade.
Em 1931 a Avenida 5 de Outubro conheceu a primeira Batalha de Flores e os carros alegóricos, tendo participado nessa manifestação mais de 3000 pessoas.
Foi a partir de 1960 que o Carnaval de Torres começou a realizar-se regularmente, voltando a demarcar-se dos então existentes pelas suas características únicas. O Carnaval foi-se assumindo cada vez mais como um Carnaval popular e de massas, marcando a diferença em relação aos Carnavais urbanos da época. Prova disso foi a realização do 1.º passeio “auto-trapalhão”, em 1971, onde os participantes tinham de ir mascarados.
A partir de 1980, o Carnaval de Torres profissionaliza-se e cresce ano após ano, rejeitando figurinos externos e assumindo-se como o mais “Português de Portugal”.
O Carnaval de Torres, assumiu desde logo o carácter espontâneo da sua participação, na tradição das manifestações de Entrudo em Portugal, cortando a separação entre actores e espectadores.
Mais informações nas seguintes publicações da Câmara Municipal de Torres Vedras:
▪ “Carnaval de Torres – Uma história com tradição”
▪ “A Literatura nos Carnavais de Torres” , de Jaime Umbelino.
Ou em www.cm-tvedras.pt/camara-municipal/publicacoes/
Rotary International
Rotary Torres Vedras
Apresentação nos 30 anos do Clube
The Rotarian
Torres Vedras
União Europeia
Misericórdias:
Jornais Regionais